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Inventário de Equipamentos Médicos: dicas do planejamento à prática


  • Utilizamos etiquetas com QR Code para facilitar o acesso a dados importantes do equipamento;
  • Padronizamos os códigos individuais, com caráteres que identificam a unidade e o setor pertencente visando fácil identificação e localização dos equipamentos;
  • Nossa ficha de cadastro de equipamentos se vale dos mesmos campos disponíveis no software FixSystem, que utilizamos para gestão da manutenção.

  • Instituição / Unidade / Setor
  • Equipamento padrão (padronização de famílias / tipos de equipamentos)
  • Equipamento (pode ser o mesmo nome do padrão ou customizado para a instituição)
  • Localização (sala, leito, tombo)
  • Nº de identificação (etiqueta interna)
  • Cód. Patrimônio
  • Fabricante
  • Modelo
  • Nº de Série
  • Tensão (V)
  • Potência (W ou kVA)
  • Nº Anvisa
  • Suppliers
  • Data da compra
  • Valor de compra (moeda e, se aplicável, câmbio do dia)
  • Situação (próprio, comodato, alugado etc.)
  • Nota Fiscal (nº nota)
  • Data de entrega/instalação
  • Início da garantia
  • Tempo de garantia
  • Fim da garantia
  • Manuais que acompanham (usuário, serviço, calibração)
  • Acessórios e insumos (cabos, sensores, transdutores, baterias)
  • Observações (não conformidades, pendências)
  • Assinatura do Técnico Executor (ou registro no sistema)
  • Assinatura/validação do Responsável (engenharia clínica/gestor)

  • Vocabulário controlado: listas fechadas para setor, unidade, fabricante;
  • Máscaras: patrimônio (ex.: AAA-000000), número de série sem espaços, tensões normalizadas;
  • Validação: revisão por amostragem e conferência com a área patrimonial;
  • Evidências: fotos do painel de identificação e placa do fabricante.

  • Rotina: revisão semestral ou anual e atualização sempre que houver movimentação, compra, baixa ou troca;
  • Integração: setor de engenharia e setor de patrimônio devem estar bem integrados, para que ambos utilizem as mesmas nomenclaturas e padrões;
  • Auditorias internas: outra possibilidade é realizar o processo de inventário cíclico, ou seja, por amostragem. Por exemplo: 10% todo mês.

  • Segurança do paciente: rapidez na localização e disponibilidade de ativos críticos;
  • Redução de custos: contratos mais precisos, menos perda de tempo e estoques equilibrados;
  • Conformidade: suporte a auditorias e a exigências legais e de seguros;
  • Base para decisões: renovação tecnológica e priorização por criticidade e custo de ciclo de vida.

  • Não duplique nomes: mantenha catálogo mestre (taxonomia) de equipamentos-padrão;
  • Crie campos obrigatórios no formulário (fabricante, modelo, série, setor);
  • Registre acessórios caros (transdutores, baterias) separadamente para controle;
  • Classifique a criticidade no momento do cadastro — não deixe para depois.

Conclusão

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